sábado, 27 de fevereiro de 2016

Alergia ao leite?


Cuidados com a asma devem ser mantidos no verão, afirma alergista


Ar-condicionado e mudanças climáticas podem agravar crises ao longo da estação

Quem pensa que não é preciso seguir um tratamento rigoroso contra a asma no verão, está enganado. No calor, muitas vezes ocorre a diminuição da umidade relativa do ar e maior concentração de poeira e poluição atmosférica, o que pode causar crises em pacientes acometidos pela doença. As mudanças bruscas de temperatura e o uso prolongado do ar-condicionado são outros grandes inimigos dos asmáticos na estação mais quente do ano.
“A asma não é uma doença de inverno, como muitas pessoas pensam”, comenta o alergista Diener Frozi. “A variação climática, responsável pelo revezamento entre o ar frio e quente, gera o estreitamento dos brônquios, dificultando a respiração”. O médico é responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, onde recebe grande quantidade de pacientes com o quadro clínico. “Asma é uma doença pulmonar inflamatória crônica caracterizada por episódios recorrentes de tosse, falta de ar, desconforto torácico e dor no peito”, resume.
Na unidade de saúde caixiense, após o diagnóstico confirmado da doença, os pacientes já saem do consultório com kits alérgicos gratuitos com broncodilatadores em forma sprays inalatórios, as conhecidas “bombinhas”, recomendadas para o tratamento de crises agudas de asma. A oferta é possível graças a parcerias da unidade de saúde com a Cruz Vermelha de São Gonçalo e com representantes laboratoriais.
O especialista explica que a asma pode ser desencadeada ou agravada por contato com ácaros, poeira, poluição e fumaça. É preciso estar atento a ações para minimizar o contato com agentes que desencadeiam doenças respiratórias. “Medidas simples são fundamentais, como deixar o ambiente sempre bem arejado, com limpeza diária dos cômodos com aspirador, pano úmido sem produtos com cheio forte. Também é importante encapar colchões e travesseiros com tecidos próprios que constituirão uma barreira física contra o ácaro”.
Serviço
Viva Sem Alergia
Rua Conde de Porto Alegre, nº 119, Edifício Uba - 8º andar
Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h.
Agendamento de consultas: 21-3848-5389   


Contato
Viva sem alergia
Telefone: (21) 38485389

Fonte: DINO

Alergias a Picada de Inseto: No verão, população alérgica é a que mais sofre com picadas de insetos

De maneira geral, as lesões apresentam aspecto característico: vermelhidão, coceira, inchaço e irritação na pele.

As reações alérgicas decorrentes de picada de insetos são registradas em maior número no verão. Nesta estação quente e úmida do ano, mosquitos, pernilongos, formigas, pulgas, abelhas, vespas e carrapatos estão por toda parte. De maneira geral, as lesões apresentam aspecto característico: vermelhidão, coceira, inchaço e irritação na pele. “No consultório, conseguimos diferenciar de outro tipo de alergia, como uma urticária, por meio de exames, anamnese e do histórico do paciente”, explica o alergista Diener Frozi.


O médico especialista é responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, onde o diagnóstico clínico de alergias a picadas de inseto é realizado rapidamente, com direito a Prick Test. “O teste cutâneo detecta quais alérgenos sensibilizam o paciente e ele sai do consultório em poucos minutos com indicação precisa”, destaca o doutor Frozi. O exame e a consulta de retorno são gratuitas na unidade de saúde, que é parceira da Cruz Vermelha em São Gonçalo.
O tratamento é ambulatorial com fármacos, antialérgicos e anti-histamínico, que aliviam a dor e demais sintomas. Em casos mais graves, é necessário o uso de corticoides e imunoterapia, que são as vacinas que estimulam o sistema de defesa a produzir anticorpos contra os alérgenos. “O mais importante é que os pacientes estejam focados na prevenção, para que não passem por uma reação agressiva”, destaca o alergista.
O especialista dá dicas para proteção, que começam, inclusive, pelo uso de roupas mais claras e de mangas compridas, quando possível. “Uso de telas nas portas e janelas, inseticidas nos ralos e repelentes tópicos hipoalergênicos são medidas que ajudam a proteger das picadas e ferroadas. Além disso, é importante evitar locais onde a presença dos insetos é maior, como campos e casas de praia, que geralmente são focos de água parada”, detalha doutor Frozi. No caso de crianças e idosos, o cuidado deve ser redobrado, pois são indivíduos com sistema imunológico mais frágil.

Serviço:
Viva Sem Alergia
Rua Conde de Porto Alegre, no 119, Edifício Uba - 8o andar
Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h.
Agendamento de consultas: 21-3848-5389

NOVA UNIDADE INAUGURADA EM SÃO GONÇALO!!! LIGUE: 38485389!!!

Contato:
Projeto Viva sem Alergia
Telefone: (21) 38485389
E-mail: vivasemalergia@gmail.com

Zika x Mundo: Sintomas podem ser confundidos com alergia

Na semana em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o zika vírus, uma das doenças transmitidas a seres humanos pelo mosquito Aedes aegypti, caso de "emergência global", é importante destacar que em diversas situações o mal não apresenta sintomas perceptíveis aos infectados. Em determinados momentos, porém, a enfermidade pode até ser encarada pelos pacientes como uma alergia.

O Médico responsável pelo Viva Sem Alergia, doutor Diener Frozi declara que o diagnóstico do vírus zika e alergia é feito por meio de simples avaliação médica e, dependendo de acordo com a gravidade de alguns casos, solicita exames complementares. Confirmado o zika, a pessoa será orientada e medicada de acordo com os sintomas apresentados. Descartado o zika, o paciente poderá realizar testes cutâneos para investigar á possibilidade de quadros alérgicos.

Com a procura em massa de pacientes com zika vírus pensando que é alergia e vice-versa, a equipe do Viva Sem Alergia, juntamente com a Cruz Vermelha Brasileira de São Gonçalo (RJ) disponibiliza consultas gratuitas. Quando necessário melhor investigação clínica, testes de inalantes, insetos, alimentos e de contato são realizados.

Alergia X Zika = sintomas que provocam confusão...

>>Mais comuns
-Rush cutâneo (mancha): as manchas vermelhas na pele quase sempre estão presentes e, segundo destaca o doutor Diener, somem do corpo do paciente em três a sete dias – diferentemente de alergias na pele que se não tratadas permanecem por períodos maiores.
-Prurido (coceira): também comum em quem sofre com o zika, diferentemente de outros sintomas que podem não aparecer, chega a incomodar na hora de dormir devido a sua intensidade.

>>Podem aparecer
-Irritação ocular: por vezes não é relatado pelo paciente. Quando aparece se diferencia da irritação alérgica pela razão de não coçar e não lacrimejar, informa o médico do Viva Sem Alergia.

Serviço:
Viva Sem Alergia
Rua Conde de Porto Alegre, nº 119, Edifício Uba - 8º andar
Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h.
Agendamento de consultas: 21-3848-5389 

Contato:
Viva sem alergia
Telefone: (21) 38485389
E-mail: vivasemalergia@gmail.com


Doenças Respiratórias: Um mal em pleno verão

Baixa umidade do ar, exposição ao ar-condicionado e uso de piscinas com excesso de cloro. Fatores como esses podem, em pleno verão, desencadear crises de rinite alérgica, mal que por muitas vezes é equivocadamente associado a apenas estações mais frias, salienta o alergista, Doutor Diener Frozi. O erro de pensar que casos da doença só aparecem no inverno, por exemplo, pode prejudicar o tratamento, registra o médico.


“É comum pessoas relacionarem determinadas alergias com o frio. É justamente no calor, porém, que muitos casos ocorrem”, comenta Dr. Frozi, responsável pela Viva Sem Alergia, unidade social sediada em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, e parceira da Cruz Vermelha Brasileira em São Gonçalo. “São as doenças de escritório. É no verão que muita gente passa oito, nove horas numa sala com o ar-condicionado ligado ou, para curtir a folga, vai ao clube, mas não se atenta à forma de limpeza da piscina”, conta.

Apenas mais um resfriado?
Doença que atinge mais de 40 milhões de brasileiros, conforme divulgado pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai) em 2015, a rinite alérgica pode ser encarada por muitos como um simples resfriado, já que os sintomas são similares: irritação no nariz, coriza, espirros e lacrimejamento nos olhos. Assim, o tratamento correto é, por vezes, negligenciado - tomando remédios por conta própria e, infelizmente, deixando a rinite se tornar crônica.

Consultas e testes gratuitos
Doutor Frozi explica que o diagnóstico de rinite alérgica é clínico, sendo possível descobrir de forma simples se cada caso trata-se ou não da doença. A Viva Sem Alergia, inclusive, oferece consultas gratuitas – com direito a prick test para inalantes (também sem custos ao paciente). “As consultas de retorno também são gratuitas”, conta. À frente do projeto parceiro da Cruz Vermelha em São Gonçalo, o médico destaca que, valorizando o social, consegue, por meio de doações de laboratórios farmacêuticos, distribuir o kit alérgico a quem é diagnosticado com rinite alérgica.

Serviço
Viva Sem Alergia
Rua Conde de Porto Alegre, nº 119, Edifício Uba - 8º andar
Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h.
Agendamento de consultas: 21-3848-5389

CONTATO:
Viva sem alergia
Telefone: 21-3848-5389
E-mail: vivasemalergia@gmail.com

Mais informações em:
http://www.dino.com.br/releases/doencas-respiratorias-um-mal-em-pleno-verao-dino89084259131#sthash.XlXf3qRq.dpuf 

Conheça o Projeto Viva Sem Alergia!

AUDITÓRIO, HALL, ENTRADA