domingo, 27 de março de 2016

PROJETO VIVA SEM ALERGIA





O projeto social Viva Sem Alergia atende pacientes da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com objetivo de tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas. Na unidade de saúde localizada em Duque de Caxias, os pacientes realizam exames gratuitamente, como o teste cutâneo para detectar os alérgenos aos quais são mais suscetíveis. Em caso de diagnóstico confirmado de asma, o tratamento é iniciado com kits alérgicos com broncodilatadores em forma de sprays inalatórios, as conhecidas “bombinhas”, distribuídas sem custo. A oferta é possível graças a parcerias com instituições como a Cruz Vermelha de São Gonçalo. 

Serviço:
Viva Sem Alergia
Rua Conde de Porto Alegre, nº 119, Edifício Uba - 8º andar
Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h.
Agendamento de consultas: 21-3848-5389

Alergia Alimentar: Médico dá orientações para evitar reações na Páscoa


Em tempo de Páscoa, chocolates e guloseimas estão em alta no comércio e nos restaurantes. Nessa época, o consumo de peixes e frutos do mar também aumenta, em decorrência da Semana Santa. Resistir aos alimentos pode parecer uma missão impossível. Para quem sofre de algum tipo de alergia alimentar, o período pode ser bem complicado, mas é preciso observar o alérgeno causador das reações, conforme alerta o médico alergista Diener Frozi.“Nem sempre o chocolate é o responsável pela alergia, pode ser alguma outra substância na composição do ovo ou da barra, como castanhas, amendoim ou trigo. Se for o caso, é só escolher outro doce sem o componente”, orienta o especialista, que é responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense.
Ele alerta para a importância do diagnóstico preciso para que o paciente leve uma vida saudável. “Alergias alimentares são reações do sistema imunológico, que podem ocorrer minutos após a ingestão do alimento”, explica.

Para identificar a doença, são avaliados os principais sintomas e o histórico do paciente. Em geral, as manifestações envolvem coceira, inchaço nos lábios, desconforto respiratório e dores abdominais. “No consultório, realizamos testes cutâneos imediatos, assim como solicitamos a dosagem de imunoglobulina no sangue para o tipo de alimento suspeito”, detalha o Doutor Frozi.As alergias alimentares ocorrem, na maioria dos casos, por um grupo limitado de alimentos: frutos do mar, leite, ovo, trigo, amendoim e soja são os principais.  A duração da alergia varia de acordo com a resposta imunológica de cada paciente, ou seja, muda de acordo com o alimento ingerido.  Alergias a leite, ovo e trigo, mais comumente iniciadas na infância, tem a probabilidade de sumirem até a adolescência. No caso de outros alimentos, como frutos do mar e castanhas, a tendência é que a alergia seja mais persistente.
De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai), a alergia alimentar merece atenção: o problema atinge cerca de 5 milhões de crianças e 4 milhões de adultos apenas no Brasil e a tendência é que o número de casos cresça. Até o momento, não existe cura para a doença, apenas mecanismos de prevenção para evitar a reação alérgica. “O tratamento consiste em uma dieta de exclusão, diante da suspeita de que determinado ingrediente é o causador da alergia. O alimento deve ser substituído por outro adequado nutricionalmente e o paciente passa por um processo de reeducação. 
 
Sobre o Viva Sem Alergia
O projeto social Viva Sem Alergia atende pacientes da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com objetivo de tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas. Na unidade de saúde localizada em Duque de Caxias, os pacientes realizam exames gratuitamente, como o teste cutâneo para detectar os alérgenos aos quais são mais suscetíveis. Em caso de diagnóstico confirmado de asma, o tratamento é iniciado com kits alérgicos com broncodilatadores em forma de sprays inalatórios, as conhecidas “bombinhas”, distribuídas sem custo. A oferta é possível graças a parcerias com instituições como a Cruz Vermelha de São Gonçalo. 
 
Serviço
Viva Sem Alergia
Rua Conde de Porto Alegre, nº 119, Edifício Uba - 8º andar
Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h.
Agendamento de consultas: 21-3848-5389  
 
COMUNICAÇÃO 
Viva sem alergia
Telefone: (21) 38485389

sábado, 26 de março de 2016

Alergias a Picada de Inseto: No verão, população alérgica é a que mais sofre com picadas de insetos

De maneira geral, as lesões apresentam aspecto característico: vermelhidão, coceira, inchaço e irritação na pele.

As reações alérgicas decorrentes de picada de insetos são registradas em maior número no verão. Nesta estação quente e úmida do ano, mosquitos, pernilongos, formigas, pulgas, abelhas, vespas e carrapatos estão por toda parte. De maneira geral, as lesões apresentam aspecto característico: vermelhidão, coceira, inchaço e irritação na pele. “No consultório, conseguimos diferenciar de outro tipo de alergia, como uma urticária, por meio de exames, anamnese e do histórico do paciente”, explica o alergista Diener Frozi.


O médico especialista é responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, onde o diagnóstico clínico de alergias a picadas de inseto é realizado rapidamente, com direito a Prick Test. “O teste cutâneo detecta quais alérgenos sensibilizam o paciente e ele sai do consultório em poucos minutos com indicação precisa”, destaca o doutor Frozi. O exame e a consulta de retorno são gratuitas na unidade de saúde, que é parceira da Cruz Vermelha em São Gonçalo.
O tratamento é ambulatorial com fármacos, antialérgicos e anti-histamínico, que aliviam a dor e demais sintomas. Em casos mais graves, é necessário o uso de corticoides e imunoterapia, que são as vacinas que estimulam o sistema de defesa a produzir anticorpos contra os alérgenos. “O mais importante é que os pacientes estejam focados na prevenção, para que não passem por uma reação agressiva”, destaca o alergista.
O especialista dá dicas para proteção, que começam, inclusive, pelo uso de roupas mais claras e de mangas compridas, quando possível. “Uso de telas nas portas e janelas, inseticidas nos ralos e repelentes tópicos hipoalergênicos são medidas que ajudam a proteger das picadas e ferroadas. Além disso, é importante evitar locais onde a presença dos insetos é maior, como campos e casas de praia, que geralmente são focos de água parada”, detalha doutor Frozi. No caso de crianças e idosos, o cuidado deve ser redobrado, pois são indivíduos com sistema imunológico mais frágil.

Serviço:
Viva Sem Alergia
Rua Conde de Porto Alegre, no 119, Edifício Uba - 8o andar
Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h.

Agendamento de consultas: 21-3848-5389

Contato:

Projeto Viva sem Alergia
Telefone: (21) 38485389
E-mail: vivasemalergia@gmail.com


 Fonte: DINO - Divulgador de Notícias

Você tem alergia a picada de inseto?

Existe um grupo de insetos que pode picar ou ferroar o ser humano: mosquitos,  pernilongos, maruim, bigui, borrachudo, mutuca, mosca-do-berne, percevejo-da-cama, barbeiro, piolhos, besouros, carrapatos, pulgas, formigas, abelhas, vespas, entre outros.

Em alguns casos, insetos podem transmitir infecções ou gerar sintomas graves e até choque anafilático.  No caso das infecções, temos como exemplo o Aedes aegypti, que pode transmitir Dengue, Zika e Chikungunya .

Tradicionalmente as reações a picadas de insetos são caracterizadas por elevações que coçam muito, podendo ter início imediatamente ou minutos, horas ou até dias após o evento, podendo se apresentar como pápulas, “bolinhas,” “calombos”, vesículas (pequenas bolhas) ou placas vermelhas que coçam.

No caso do paciente alérgico o quadro é mais dramático, ocorrendo lesões maiores, mais pruriginosas (que coçam mais) e que podem complicar com infecções secundárias, como o impetigo, por exemplo.  Além disso, reações anafiláticas graves podem ocorrer, por conta do veneno injetado pelo inseto, principalmente com ferroadas de abelhas, marimbondos, vespas e formigas.

A manifestação clínica e a história do paciente são os principais fatores para o diagnóstico de alergia a picada de insetos, porém, existem exames complementares para auxiliar na investigação, como o prick test, que é um exame rápido, feito na hora, diretamente na pele, disponível no Projeto Viva Sem Alergia.

Devemos ficar atentos pois o público que mais sofre com prurigo estrófulo e reações alérgicas a insetos é composto por crianças. Então, ao mínimo sinal de alergia ou vermelhidão excessiva a mãe deve procurar ajuda médica.

Algumas medidas que podem ajudar a afastar insetos: higiene da casa, telas nas janelas, usar repelentes adequados para cada idade, roupas claras e compridas, ventiladores, ar condicionado, manter a pele seca, pois o suor pode ser atrativo.

Faça seu teste gratuitamente, ligando para Projeto Viva Sem Alergia: (21) 38485389.

Referências:

- Dermatologia de Fitzpatrick
- Imagem: Dermatology Atlas

Sintomas de Zika e de alergia confundem pacientes!

No Bom Dia Brasil, Dr. Diener Frozi Schlinkert explica diferenças entre Zika e alergia:




Projeto Viva Sem Alergia
Rua Conde de Porto Alegre, 119 - 8º andar
Edifício Cidade de Ubá
Duque de Caxias - Rj
Tel: 3848-5389

Saiba como manter alergias controladas na volta às aulas

O período de volta às aulas pode representar uma grande preocupação e tormento para famílias que têm crianças e adolescentes com alergias, pois boa parte das instituições de ensino não está preparada para lidar com as necessidades especiais desses alunos. A primeira ação deve ser preventiva. "Os pais devem levar os filhos ao médico para identificar os alérgenos para quais as sensibilidades são maiores", orienta o alergista Diener Frozi.

Uma vez diagnosticada a doença, os responsáveis devem notificar as escolas e cursos que o aluno frequenta sobre sua condição. A criança vai precisar de atenção especial e isso deve ser comunicado claramente aos professores e demais funcionários que irão lidar diretamente com ela. "Os profissionais de ensino devem ser alertados sobre eventuais fatores desencadeantes ou agravantes - como a poeira, o pó de giz e até mesmo alguns alimentos. O médico pode fazer uma declaração. Também é importante orientar os adultos a reconhecer sinais de uma possível crise", explica o doutor Frozi, responsável pelo projeto "Viva Sem Alergia", em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense. 


Por outro lado, os pais devem dividir a responsabilidade e colaborar com a escola. Em casos de alergias alimentares, eles podem fornecer lanches com alimentos seguros para a criança, assim como medicamentos que possam ser usados em casos de emergência, como são os broncodilatadores em de forma sprays inalatórios, recomendados para crise de asma. "Cabe aos responsáveis preparar os filhos para que fiquem afastados de substâncias que representem perigo, além de deixar a medicação com os responsáveis da escola para usar em casos de emergência.", resume o alergista. 


O cuidado dos responsáveis pela criança deve começar por desempenhar um papel ativo e sugerir medidas que possam minimizar os riscos para os alérgicos. "É possível estabelecer um diálogo para propor questões como a adoção de uma rotina de limpeza mais rigorosa das salas de aula e dos aparelhos de ar-condicionado, assim como a criação de opções de refeição diferenciadas e a compra de materiais escolares hipoalergênicos, como tintas, giz de cera e massas de modelar", esclarece Frozi. 


Sobre o Viva Sem Alergia


O projeto social Viva Sem Alergia atende pacientes da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com objetivo de tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas. Na unidade de saúde localizada em Duque de Caxias, os pacientes realizam exames gratuitamente, como o teste cutâneo para detectar os alérgenos aos quais são mais suscetíveis. Em caso de diagnóstico confirmado de asma, o tratamento é iniciado com kits alérgicos com broncodilatadores em forma de sprays inalatórios, as conhecidas "bombinhas", distribuídas sem custo. A oferta é possível graças a parcerias com instituições como a Cruz Vermelha de São Gonçalo. 


Serviço


Viva Sem Alergia

Rua Conde de Porto Alegre, nº 119, 
Edifício Cidade de Ubá - 8º andar
Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ)
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h.
Agendamento de consultas: 21-3848-5389

CONTATO:

Viva Sem Alergia
Telefone: (21) 38485389
E-mail: vivasemalergia@gmail.com


Fonte: Exame / DINO

Cosméticos podem causar alergias e irritação na pele, alerta especialista

Alergista dá dicas para evitar reações alérgicas sem deixar de lado a vaidade



Cremes hidratantes, maquiagens, desodorantes, óleos de banho, depiladores, perfumes, tinturas para 
cabelo, alisantes, esmaltes e até mesmo sabonetes, entre outros itens, são cosméticos muito utilizados pela população que podem provocar alergia. As reações mais frequentes são caracterizadas por coceira, queimação e vermelhidão no local em que o produto for aplicado. “Acontece de maneira mais frequente do que se imagina”, alerta o alergista Diener Frozi.
Nesta entrevista, o médico especialista, que é responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, dá orientações para reduzir o risco de reações alérgicas e tira dúvidas habituais sobre o tema.
Qual é o tipo mais comum de alergia em decorrência do uso de cosméticos? Em geral, as reações são cutâneas, visíveis na pele, chamadas de dermatites de contato. No início, aparecem áreas avermelhadas, com coceira, que podem ser acompanhadas de inchaço, descamação e até criação de bolhas. A área do rosto, com destaque especial para as pálpebras, é a mais sensível.
Como é feito o diagnóstico? Ao sentir a irritação, o paciente deve procurar um médico para o diagnóstico preciso, que leva em conta exame das lesões. Além disso, a história clínica do paciente é considerada pelo médico, que vai investigar como a irritação começou. O teste de contato complementa a busca do agente alérgeno, com uma bateria padrão de substâncias que são sensibilizantes frequentes e também com os produtos suspeitos.
Quem usa sempre os mesmos produtos pode ter alergia? Não é raro isso acontecer, pois a dermatite de contato não acontece necessariamente no primeiro uso do produto, mas com o passar do tempo e a repetição. Além disso, depende do estado do sistema imunológico da paciente. O fato é que uma vez sensibilizada, a tendência alérgica permanece, com a substância reaparecendo toda vez que um produto com o componente for utilizado.
Qual a prevenção e tratamento mais apropriado? Após identificar a substância responsável pela reação, o tratamento será avaliado pelo médico de acordo com o local e o tipo de lesão e podem ser administradas loções para uso tópico, bem como comprimidos e até medicação injetável. Além de orientar sobre o tratamento, o especialista em alergia irá recomendar a prevenção para futuros episódios, que passa pelo afastamento de qualquer produto que possua o componente.
Outros cuidados gerais podem ser indicados até mesmo a quem nunca manifestou nenhuma reação, como observar a validade dos produtos, as condições de armazenamento e higienização de aplicadores.
Por que não é recomendado o uso de cosméticos com a validade vencida? Toda embalagem de cosmético deve contar com a indicação de data de validade do produto. O problema é que, muitas vezes, a pessoa joga a embalagem fora e esquece a data. Para evitar isso, é recomendado usar canetas e marcadores específicos para escrever no próprio recipiente um aviso de quando foi aberto. Dessa forma, quem usa vai ter maior controle sobre quanto durante quanto tempo ele mantém as principais características preservadas após aberto.
As condições de armazenamento também podem representar riscos? Sim, a maneira como os cosméticos são guardados também pode influenciar em alguma possível alteração e até deterioração completa. Em geral, é indicado que fiquem afastados do calor, luz e umidade, que aceleram as mudanças químicas nos produtos. Aí está o risco de acondicionar cremes diretamente dentro do box. Se optar por guardar no banheiro, a preferência é por uma caixa dentro do armário.
Qual a importância da limpeza de aplicadores de maquiagens? Pincéis e esponjas usadas para aplicação de maquiagem geralmente acumulam resíduo. A higienização deve ser feita com frequência, de acordo com a orientação do fabricante. Após lavados, os materiais devem ser guardados bem secos em recipientes que bloqueiem o acúmulo de pó.
Os produtos hipoalergênicos valem a pena? O termo designa produtos com composição química com menor potencial de riscos para a população alérgica, mas é preciso ter cuidado, pois há outras substâncias presentes que podem ser prejudiciais, de acordo com cada pessoa.  No caso de maquiagens, é possível recorrer aos identificados como “minerais”, que têm fórmula mais leve.
Uma compilação da reportagem do Projeto Viva Sem Alergia para Jornal do Brasil.